Após o alerta de um incêndio florestal, os militares identificaram o seu autor, apurando que o incêndio teve origem na realização de uma queima de sobrantes, em que o suspeito acabou por perder o seu controlo, propagando-se a uma área de mato.
O homem foi constituído arguido e sujeito à medida de coação de termo de identidade e residência, tendo os factos sido remetidos no Tribunal Judicial de Caldas da Rainha.
Esta ação contou com o apoio do Núcleo de Proteção Ambiental de Caldas da Rainha.