No âmbito de uma operação destinada ao controlo do cumprimento das normas que regem a comercialização de pescado fresco, foi fiscalizado um estabelecimento de armazenamento, que possuía 53 quilos de pescado fresco da espécie polvo vulgar (Octopus vulgaris) sem o peso mínimo obrigatório para a sua comercialização, neste caso, 750 gramas por animal.
Numa outra situação, os militares detetaram no porto de pesca costeira de Aveiro, a venda de 13 quilos de Pregado (Scophthalmus maximus) e Robalo legítimo (Dicentrarchus labrax) sem que o mesmo tivesse sido sujeito ao regime de 1.ª venda em lota.
Após uma análise higiossanitária e por se encontrar próprio para consumo, o polvo foi doado a instituições de solidariedade social.