No âmbito de uma denúncia por ruído de vizinhança, os militares apuraram que se tratava de uma fábrica de confeções, a qual se dedicava à produção de vestuário contrafeito de diversas marcas registadas, tendo sido apreendido todo o vestuário, e ainda, 65 quilos de tecido e outros componentes utilizados no processo de produção e seis máquinas de costura.
A proprietária da fábrica, uma mulher de 47 anos foi constituída arguida e sujeita a termo de identidade e residência.
O objetivo principal destas apreensões é garantir o cumprimento dos Direitos de Autor e Direitos Conexos e da Propriedade Industrial, visando essencialmente o combate à contrafação, ao uso ilegal de marca e a venda de artigos contrafeitos.