Após uma denúncia a dar conta da existência de vespas velutinas naquela localidade, os militares conseguiram identificar o ninho, que se encontrava localizado num telheiro, no interior do pátio de uma habitação, a cerca de 2,20 metros do solo. No seguimento das diligências, foi informada a Proteção Civil de Torres Vedras e o ninho foi destruído através de intervenção química (feromonas) e com recurso a sistemas mecânicos para injeção no ninho (cana de carbono).
Importa referir que a presença da vespa velutina é uma espécie não indígena, predadora natural das abelhas e outros insetos, o que pode, eventualmente, originar a médio prazo impactos significativos na biodiversidade, em particular nas espécies de vespas nativas e nas populações de outros insetos, representando um risco para a apicultura, para a produção agrícola e para o ambiente, tendo por todos estes riscos, sido classificada, em julho de 2016, como espécie exótica invasora de preocupação para a União Europeia.
A deteção ou a suspeita de existência de ninho ou de exemplares de Vespa velutina deverá ser comunicada através de um dos seguintes meios: