Durante a operação, a GNR privilegiou uma atuação preventiva nos principais eixos rodoviários, orientando o esforço para as vias mais críticas da sua zona de ação, estando especialmente atenta aos comportamentos de risco potenciadores da ocorrência de acidentes, com o objetivo de combater a sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das vias, proporcionando-lhes uma deslocação em segurança.
Durante o período em que decorreu esta operação, a GNR levou a cabo várias ações específicas para a prevenção da sinistralidade, designadamente: “Operação Moto” (visou a fiscalização de motociclos e ciclomotores); “Operação Viajar Sem Pressa” (visou o controlo da velocidade); “Operação Passageiros em Segurança” (visou fiscalização de veículos pesados de passageiros e veículos afetos ao transporte coletivo de crianças) e “Operação Taxa Zero” (visou a fiscalização da condução sob o efeito de álcool). A GNR, para além de ter realização ações conjuntas nas fronteiras terrestres, ainda projetou militares para ações no Reino de Espanha e em França, em cooperação internacional com a Guardia Civil e da Gendarmerie francesa, para apoiar os nossos emigrantes que se deslocaram de e para Portugal.
Assim, durante o período da operação foram fiscalizados mais de 266 mil condutores, tendo sido registados 5 067 excessos de álcool, dos quais 1 849 foram detidos por conduzirem com uma taxa crime igual ou superior a 1,2 gramas por litro (g/l), aos quais se acrescentam 864 detidos por falta de habilitação legal para conduzir.
Ainda no decorrer da operação foram detetadas cerca de 103 mil contraordenações rodoviárias, das quais se destacam: