No âmbito de uma fiscalização efetuada a estabelecimentos comerciais, que visou o combate à contrafação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos, os militares apreenderam os relógios que se encontravam expostos para venda numa loja, com um valor estimado de 1 440 euros, por não terem sido apresentados quaisquer documentos comprovativos da proveniência da mercadoria, apurando-se que se tratava de material contrafeito.
O proprietário do estabelecimento, de 69 anos, foi identificado e o auto de contraordenação foi remetido ao Tribunal Judicial da Comarca da Madeira – Instância do Funchal.