Na sequência do patrulhamento na A2, os militares visualizaram um motociclo que circulava com a chapa de matrícula encoberta por uma esponja presa com uns elásticos de modo a que não fosse possível a sua visualização. Após a ordem de paragem ao condutor, este iniciou a fuga durante 11 quilómetros, tendo sido então intercetado. O condutor fazia uso dos acessórios na chapa de matrícula com a intenção de não pagar as taxas das portagens, causando desse modo um prejuízo para as entidades reguladoras da via.
O suspeito foi detido e constituído arguido e os factos remetidos ao Tribunal Judicial de Almada.
A ação contou com o apoio do Polícia de Segurança Pública.