No decorrer de uma ação de patrulhamento costeiro, visando o controlo, fiscalização e vigilância marítima, foi detetada uma plantação de papoilas de ópio, numa zona dunar muito próxima da praia, não pertencente ao ecossistema do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina. As plantas foram colhidas e entregues no Núcleo de Apoio Técnico (NAT) do Comando Territorial de Faro.
Trata-se de uma planta de cultivo ilegal que geralmente é utilizada para fazer chá com características alucinogénias. Nos países de grande cultivo de produtos opiáceos, a seiva recolhida da papoila de ópio, depois de misturada com químicos, é usada para fazer heroína.