No âmbito de diligências relacionadas com a eventual posse de animais exóticos, os militares realizaram uma busca domiciliária à residência dos suspeitos onde detetaram aves, um macaco e armas proibidas, nomeadamente:
O armamento foi apreendido e as aves ficaram ao cuidado do proprietário, por decorrerem diligências sobre a legitimidade da posse como criador, tendo sido a situação reportada ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
O macaco, espécie protegida pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem (CITES), foi recolhido pelo Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) do Destacamento Territorial de Loulé e entregue no parque zoológico de Lagos.
Os dois indivíduos foram constituídos arguidos, tendo os factos sido remetidos para o Tribunal Judicial de Loulé.