No âmbito de uma operação destinada ao controlo do cumprimento das normas que regem a comercialização de pescado fresco, os militares da Guarda detetaram o pescado no interior do Mercado da Costa Nova, sem condições para o consumo humano. Após diligências policiais efetuadas no local, apurou-se que o pescado pertencia a uma vendedora do mercado, uma mulher de 44 anos, que foi identificada. Foi elaborado o respetivo auto de notícia por crime contra a genuinidade, qualidade ou composição de géneros alimentícios e aditivos alimentares.
O pescado foi inspecionado pela médica veterinária que o considerou impróprio para consumo humano, colocando em causa a saúde pública caso tivesse sido introduzido no mercado, tendo sido, por isso, encaminhado para destruição.