No âmbito de uma investigação, os militares da Guarda apuraram que a suspeita forjava atestados médicos para justificar, junto das entidades patronais, as suas faltas ao trabalho. Esta situação estava a causar instabilidade no seio da comunidade médica do concelho de Póvoa de Lanhoso, uma vez que os atestados eram passados em nome de vários médicos.
Foi realizada uma busca domiciliária, onde foram apreendidos artigos informáticos, nomeadamente dois computadores portáteis, um telemóvel, uma impressora e vários atestados médicos falsificados.
A suspeita foi constituída arguida, e os factos remetidos ao Tribunal da Póvoa de Lanhoso.