No decorrer de uma ação de patrulhamento, os militares da Guarda detetaram efluentes pecuários a escorrer livremente para o solo diretamente de uma lagoa de armazenagem de efluentes pecuários, sem qualquer tipo de mecanismo que assegurasse a sua depuração.
Após algumas diligências, foi identificado o ponto de origem da descarga, resultando na elaboração de um auto de contraordenação por descarga de efluente pecuário diretamente para o solo, punível com um coima no valor máximo de 144 000 euros.