Na sequência de um pedido de apoio da Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais para averiguar o funcionamento de uma pulseira eletrónica, aplicada no âmbito de um processo de violência doméstica para garantir a distância de, pelo menos, 300 metros da vítima, verificou-se que o seu portador a tinha cortado.
O detido foi presente a primeiro interrogatório no Tribunal Judicial de Vila Flor hoje, dia 4 de janeiro, ficando sujeito à medida de coação de prisão preventiva.