Na sequência de uma denúncia, os militares da Guarda deslocaram-se ao posto de trabalho da visada, tendo confirmado que a mesma se encontrava a efetuar atendimento ao público nesse local. Após contacto com a autoridade local de saúde, confirmou-se que a mulher deveria estar a cumprir confinamento obrigatório.
A visada foi constituída arguida, e os factos foram remetidos para o Tribunal Judicial de Grândola.
A Guarda recorda que está empenhada em garantir que a população cumpra os normativos legais atualmente regulamentados para Estado de Emergência, em especial o dever geral de recolhimento domiciliário e o dever de confinamento obrigatório, para contenção da epidemia e redução do risco de contágio da doença COVID-19.