Durante uma ação de fiscalização, os militares detetaram que o infractor não se encontrava licenciado para a prática de apanha de bivalves nem se fazia acompanhar dos documentos de registo obrigatório aquando do seu transporte. O infractor foi identificado e elaborado o respectivo Auto de Contraordenação.
Os bivalves por se encontrarem vivos foram devolvidos ao seu habitat natural.