No decorrer de uma ação de policiamento, os militares da Guarda detetaram uma empresa de exploração suinícola a efetuar uma descarga ilegal de efluentes pecuários, provenientes de uma fossa de armazenagem, diretamente para o solo e sem qualquer mecanismo que assegurasse a sua depuração.
Na sequência desta ação foi elaborado um auto de contraordenação ambiental à empresa, punível com uma coima que pode ascender aos 200 000 euros por se tratar de uma pessoa coletiva.