A ação foi efetuada no âmbito de um inquérito judicial a cargo do Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Faro.
O indivíduo formalizou uma queixa de um hipotético roubo por esticão, ocorrido na zona de S. Brás de Alportel, perpetrado por dois indivíduos encapuzados que se faziam transportar num motociclo e que levaram artigos no valor de 1000 euros, nomeadamente um computador, um telemóvel e um tablet, não tendo sofrido nenhum ferimento.
Tanto as diligências no local como as declarações originaram dúvidas quanto à veracidade dos fatos, pelo que o indivíduo foi constituído arguido, acabando por confessar que se encontrava com problemas financeiros e pretendia burlar a seguradora.
O indivíduo foi constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência.