Na sequência de uma denúncia que estaria a deflagrar um incêndio florestal, os elementos do NPA deslocaram-se de imediato para o local, apurando que o incêndio teve origem numa ação de queima de sobrantes realizada pelo proprietário do terreno. O incêndio consumiu cerca de 500 metros quadrados de área de mato da sua propriedade, não se propagando aos terrenos contíguos.
O suspeito foi identificado, e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial da Covilhã.
A GNR alerta que a realização de queimas e queimadas tem que ser previamente comunicada à autarquia local através de plataforma informática e durante a realização da mesma devem ser adotados todos os cuidados para que decorra em segurança.
A proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, continua a assumir-se como uma das prioridades da GNR, sustentada numa atuação preventiva, com o envolvimento de toda a população e demais entidades públicas e privadas, na salvaguarda da vida humana e na segurança do património de Portugal e dos portugueses.
A GNR relembra: