Na sequência de diligências de investigação, os militares da Guarda apuraram que o suspeito, ao longo de 16 anos, manteve uma relação com a vítima, sua companheira de 44 anos, tendo existido ao longo deste tempo diversos episódios de violência física, maus-tratos verbais e psicológicos.
Após o término da relação, em 2018, os comportamentos agressivos do suspeito tiveram um escalar de violência, sujeitando a vítima a constantes ameaças de morte, levando-a a recear pela própria vida.
Após as diligências policiais foi dado cumprimento a 12 mandados de busca, três domiciliárias e nove em veículos, que culminaram com a apreensão de:
O suspeito foi constituído arguido, e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Caldas da Rainha.