No decorrer de uma ação de fiscalização rodoviária, os militares da Guarda abordaram um veículo que continha no seu interior vários artigos contrafeitos, que se destinavam à venda ao público, culminando na apreensão de 46 pares de sapatinhas de diversas marcas.
Foi identificada e constituída arguida uma mulher de 35 anos, por contrafação e uso ilegal de marca.
Os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira.
A Guarda Nacional Republicana relembra que o objetivo principal deste tipo de ações é garantir o cumprimento dos direitos de propriedade industrial, visando essencialmente o combate à contrafação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos