No decorrer de uma ação de patrulhamento, os elementos do NPA detetaram uma descarga de efluentes pecuários que escorria de uma lagoa de depuração para a linha de água do Rio Tornada, através de um tubo que se encontrava dissimulado, junto à densa vegetação, e num local de difícil acesso. No decorrer das diligências policiais constatou-se que a descarga era proveniente de uma exploração agropecuária, de forma ilegal, ou seja, sem qualquer tipo de mecanismo que assegurasse a sua depuração.
Desta ação resultou a elaboração de um auto de contraordenação por descarga de efluentes pecuários diretamente para a linha de água, sem autorização da entidade competente para o efeito, que foi remetido para a Agência Portuguesa do Ambiente de Lisboa e Vale do Tejo, punível com uma coima no valor máximo de 144 000 euros.