No decorrer de uma investigação que teve início em agosto de 2021, foi possível apurar-se que o suspeito comercializava espécies protegidas da fauna ou da flora selvagens, através de plataformas online. No decorrer das diligências de investigação foi dado cumprimento a um mandado de busca em armazém, que culminou na apreensão das seguintes aves:
As aves foram entregues no Centro de Recuperação de Aves Silvestres da Câmara Municipal de Lisboa para observação, recuperação e posterior libertação ao seu habitat natural.
O homem foi constituído arguido, e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Loures.
Esta ação contou com o apoio do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
A GNR relembra que quem capturar, destruir ou eliminar exemplares de espécies protegidas da fauna ou da flora selvagens, com recurso à utilização de meios e processos não autorizados, incorre num crime de danos contra a natureza e é punido com pena de prisão até cinco anos.