No decorrer de uma ação de fiscalização a estabelecimentos conexos que realizam a atividade do depósito, processamento e armazenamento de bivalves após a sua colheita, os militares da Guarda detetaram a armazenagem de bivalves com o tamanho inferior ao legalmente previsto.
Desta ação resultou a identificação de uma pessoa coletiva e a elaboração do respetivo auto de contraordenação, cuja coima pode atingir um valor máximo de 125 mil euros.
Os bivalves apreendidos foram submetidos a uma inspeção higiossanitária a fim de assegurar que estes se encontravam próprios para o consumo humano, tendo sido doados a sete instituições de solidariedade social na região de Peniche e Lourinhã.