No seguimento de uma investigação por furto e violência depois da subtração, cometido num estabelecimento comercial em Loulé, os militares da Guarda realizaram diligências policiais que permitiram apurar a identidade e localização dos suspeitos, assim como o “modus operandi” utilizado. Conseguiu apurar-se que os suspeitos atuavam de uma forma organizada e com tarefas bem definidas, e que estão indiciados na prática de outros furtos de estabelecimentos comerciais um pouco por todo o país. Para cometerem os ilícitos utilizavam ímanes magnéticos para desarmar os alarmes das lojas e seguidamente sacos forrados em prata, para não serem detetados pelos respetivos sistemas de segurança das lojas.
Após consumarem os furtos, os suspeitos escoavam os bens furtados comercializando-os na área metropolitana de Lisboa e através de vendas nas redes sociais.
Foi dado cumprimento a dois mandados de busca, uma domiciliária e outro em veículo, que culminaram com a apreensão do seguinte material:
Os suspeitos foram constituídos arguidos, e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Loulé.
Os artigos furtados e recuperados foram restituídos aos legítimos proprietários.