No âmbito de um processo por violência doméstica, os militares da Guarda deram cumprimento a um mandado de detenção, em virtude do suspeito em ato contínuo perseguir e controlar as rotinas diárias da vítima, sua ex-mulher de 57 anos, através de injúrias e ameaças.
Perante o escalar da violência, o suspeito, com antecedentes criminais por ilícitos da mesma natureza, foi detido e presente a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Instrução Criminal de Penafiel, onde lhe foram aplicadas as medidas de coação de proibição de contactos por qualquer forma ou meio com a vítima, afastamento da residência e do local de trabalho da vítima, até uma distância de 200 metros, controlado por pulseira eletrónica.
A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva. Se precisar de ajuda ou tiver conhecimento de alguma situação de violência doméstica participe: