Na sequência de uma investigação por violência doméstica, os militares da Guarda apuraram que o agressor exercia violência física e psicológica sobre a vítima, sua companheira de 33 anos, e era detentor de uma arma. Nesse seguimento foi dado cumprimento a um mandado de busca domiciliária com vista à apreensão da arma, nomeadamente, uma pistola de alarme e 30 munições.
O detido foi constituído arguido e os factos comunicados ao Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste, em Cascais.
A ação contou com o reforço do Destacamento de Intervenção (DI) do Comando Territorial de Lisboa e do Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE) da Unidade de Intervenção (UI).
A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva. Se precisar de ajuda ou tiver conhecimento de alguma situação de violência doméstica participe: