Na sequência de uma investigação por tráfico de estupefacientes que decorria há cerca de cinco meses, os militares da Guarda apuraram que uma empresa daquele concelho estaria a armazenar e a acondicionar canábis, sem ser detentora do respetivo licenciamento para exercer essa atividade.
No decorrer das diligências de investigação, foi dado cumprimento a dois mandados de busca, na sede e na loja da empresa, que resultou na apreensão do seguinte material:
A empresa foi constituída arguida e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Castelo Branco.
A ação contou com o reforço da Secção Cinotécnica do Destacamento de Intervenção (DI) de Castelo Branco e da estrutura de Investigação Criminal (IC) do Comando Territorial de Castelo Branco.