No âmbito de diligências de inquérito, que decorriam há quatro meses, no seguimento de várias denúncias de burla, os militares da Guarda conseguiram apurar que a suspeita se fazia passar por uma funcionária de uma empresa telecomunicações e, com o pretexto de efetuar contratos com as vítimas, introduzia-se na residência dos alvos, previamente escolhidos, e subtraía o dinheiro disponível.
A suspeita tinha como alvo vítimas vulneráveis, nomeadamente, idosos, tendo sido possível recuperar 240 euros de umas das vítimas, pertencentes a um homem de 81 anos. O dinheiro foi restituído ao seu legítimo proprietário.
A suspeita foi constituída arguida e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Viseu.