No âmbito de uma investigação por violência doméstica, os militares da Guarda realizaram diligências que permitiram apurar que o suspeito exercia violência física, psicológica e perseguição, coagindo e controlando diariamente os movimentos da vítima, sua companheira de 50 anos.
No seguimento da ação foi dado cumprimento a um mandado de detenção.
O detido foi presente a primeiro interrogatório judicial no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Braga, no dia 18 de janeiro, onde lhe foram decretadas as medidas de coação de proibição de se aproximar da vítima num raio de um km, controlado através de pulseira eletróncia e proibição de contactar de qualquer forma a vítima e de se aproximar do local de trabalho e residência da mesma.
A violência doméstica é um crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva.
A Guarda Nacional Republicana realiza regularmente campanhas e ações de sensibilização sobre o tema da Violência Doméstica e relembra que, se precisar de ajuda ou tiver conhecimento de alguma situação de violência doméstica, participe: