Esta operação teve como objetivo combater a pesca ilegal e o contrabando de moluscos, nomeadamente as amêijoas japonesas, que estavam contaminadas e a ser falsificadas e apresentadas como seguras para consumo humano, representando, desta forma, um risco elevado de doenças graves. Foi ainda possível concluir que os grupos criminosos operavam em Portugal, Espanha e França, e permitiu também identificar e estabelecer uma ligação entre o tráfico de seres humanos para exploração laboral e este tipo de crimes ambientais.
No decorrer da operação, foi possível apreender 30 toneladas de moluscos e seis toneladas de meixão, com um valor estimado de 10 milhões de euros.
Esta operação, coordenada pela Europol através da Unidade de Crimes Ambientais, contou com a participação das seguintes autoridades: