Esta força estará sob a égide da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (FRONTEX) e no âmbito da coordenação operacional nas fronteiras externas da União Europeia, e desenvolverá ações de patrulhamento para controlar os fluxos de migração e impedir a criminalidade transfronteiriça, em seis períodos, que se prolongam até 21 de janeiro de 2026.
A finalidade da missão é prevenir, detetar e fazer cessar ilícitos relacionados com tráfico de droga, tráfico de seres humanos, tráfico de armas, pesca ilegal, falsificação de documentos, identificação e registo de pessoas, identificação de facilitadores, recolha de informações sobre redes criminosas, busca e salvamento e combate à poluição marítima, contribuindo também para a salvaguarda de vidas humanas no mar.
No decorrer desta operação, durante os seis períodos, serão destacados, no total, 42 militares da GNR, dos quais 36 constituem a tripulação da CPB “Draco”, na ilha de Samos, Grécia, e 6 atuarão como National Official, em Piraeus, Grécia.
A GNR empenhou, entre 2007 e 2024, cerca de 1 150 militares em diversas Operações Conjuntas FRONTEX, com o objetivo de prevenir, detetar e reprimir casos de migração irregular, tráfico de seres humanos e outros crimes fronteiriços, contribuindo, assim, para a salvaguarda de vidas humanas.