O pescado não cumpria as normas instituídas relativamente ao acondicionamento e conservação, desconhecendo-se também a sua origem.
Foi solicitada uma inspeção hígio-sanitária do pescado, tendo o médico veterinário reprovado o pescado para consumo humano por falta de requisitos, tendo de seguida sido destruído.
Foram identificados dois infratores e elaborados os respetivos autos de contraordenação.