A GNR conta hoje com 1414 mulheres no seu efetivo.
“A entrada das Mulheres na Guarda Nacional Republicana, em 1994, permitiu e impulsionou uma abertura a novas formas de pensar, outras maneiras de atuar, de estar e até mesmo de relacionamento com a sociedade, fatores que em muito contribuíram para que a GNR se afirmasse como uma organização possuidora de elevados patamares de modernidade, de dinamismo, de imagem e de confiança.
Na GNR, em pleno século XXI, igualdade não significa tratar todos da mesma forma, mas sim garantir que, apesar de diferentes, todos possam ter condições e oportunidades semelhantes do ponto de vista do seu desenvolvimento profissional, pessoal e social.” (Tenente-coronel Carla Tomé Domingos).