A ação decorreu no âmbito de uma operação policial de fiscalização a estabelecimentos, onde num deles estavam duas máquinas que, através de um pagamento no valor de 1 euro, o utilizador poderia habilitar-se a ganhar prémios em dinheiro, resultante da extração de uma bola ao qual correspondia a uma raspadinha oficial da Santa Casa da Misericórdia, entre outros prémios.
Para além das duas máquinas de jogo ilegal, foram ainda aprendidos os respetivos brindes, nomeadamente, isqueiros, capas de chuva, porta-chaves, powerbanks, bebidas alcoólicas, gorros, e várias raspadinhas.
Foi elaborado auto de notícia e enviado ao Ministério Público da Comarca de Setúbal, tendo a proprietária do estabelecimento sido constituída arguida e sujeita termo de identidade e residência.