O processo teve início em novembro, tendo sido a situação acompanhada pela Secção de Inquéritos do Posto de Pêro Pinheiro. Dada a avaliação efetuada pelos militares, e ao perigo a que a companheira e o seu filho menor, de 14 meses de idade, estavam expostos, a GNR acautelou a segurança e a integridade física das vítimas, estando estas numa casa abrigo.
No decorrer do inquérito o arguido coagiu diversas testemunhas do processo e tentou apurar o paradeiro da sua companheira, o que motivou a detenção do arguido, estando a ser presente no Tribunal da Comarca Oeste – Lisboa.