No âmbito de uma operação de fiscalização a estabelecimentos, os militares detetaram um estabelecimento comercial em que não eram cumpridas as normas de segurança e higiene alimentar, nomeadamente a venda de bens alimentares em decomposição e putrefação, assim como, fora da validade e suscetíveis de criar perigo para a saúde.
No decorrer das diligências verificou-se que a suspeita, no dia 5 de dezembro de 2017, já havia sido notificada pela Autoridade de Saúde Alimentar e Económica de Castelo Branco, para suspender a atividade comercial de venda de bens alimentares, a qual não cumpriu, levando à sua detenção.
Foram apreendidos 535 artigos alimentares, muitos deles com larvas e baratas, os quais foram destruídos, após análise do veterinário municipal.
A suspeita foi constituída arguida e sujeita a termo de identidade e residência.